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24 Agosto 2022

 

A eleição ocorreu durante o X Congresso dos representantes católicos. Uma escolha semelhante também foi feita para o vértice da Igreja Patriótica. Sinais resultantes do Acordo Sino-Vaticano.

 

A reportagem é de Agostino Giovagnoli, publicada por Avvenire, 23-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A vida da Igreja Católica na China tem sido particularmente difícil nos últimos dois anos. Mas agora há alguns sinais de recuperação. Depois de muitas restrições devido ao Covid 19, os longos fechamentos das igrejas devido ao lockdown, a impossibilidade de viajar para o exterior e receber visitantes estrangeiros, juntamente com os problemas criados pelos novos regulamentos sobre atividades religiosas, assinala-se uma retomada gradual da atividade, como também informa a Agência Fides que se reporta ao Dicastério para a Evangelização. Enquanto isso, após a suspensão de muitas atividades online, chegam as primeiras autorizações para abrir sites católicos na internet com base nas novas regras.

 

Também se coloca no caminho dessa recuperação o X Congresso dos Representantes Católicos - que contou com a presença de bispos, padres, religiosos e leigos – que começou em 18 de agosto na já conhecida cidade de Wuhan -, e onde no último 9 de setembro foi nomeado bispo Joseph Cui Qingqi, o último dos seis bispos ordenados após o Acordo de 2018 entre a Santa Sé e China.

 

No Congresso – realizado entre rígidas precauções para evitar a disseminação de contágios – também estavam presentes os dirigentes da Frente Unida que tem competência sobre as religiões. A história desses congressos está enraizada em um passado de separação de Roma, agora superado após o Acordo Sino-Vaticano. Suas tarefas incluem a eleição dos líderes da Associação Patriótica e da Conferência Episcopal, ambas não reconhecidas pela Santa Sé, a primeira porque não é um órgão eclesial e a segunda porque ainda não é representativa de todo o catolicismo chinês (ainda não foi resolvida, de fato, a questão dos bispos clandestinos não reconhecidos pelo governo). Em 2010, o VIII Congresso marcou o início de um dos conflitos mais acirrados da história das relações entre Roma e Pequim. Mas muitas coisas mudaram depois de 2018.

 

A Associação Patriótica até perdeu um pouco de sua importância, com a introdução de uma modalidade de nomeação de bispos acordada entre a Santa Sé e o governo chinês. A Conferência dos Bispos, por outro lado, foi fortalecida porque hoje seus membros estão todos em comunhão com o Papa. Pela primeira vez na liderança dos dois órgãos estão apenas bispos reconhecidos por Roma: Joseph Li Shan, bispo de Pequim, que em 2008 passou por um momento difícil por ter almejado uma visita do Papa Bento XVI à China, foi chamado para liderar a Associação Patriótica, e Joseph Shen Bin, de Haimen, que já visitou a Itália várias vezes, indo também para rezar no túmulo de Pedro, é o novo presidente da Conferência dos Bispos.

 

Após esta passagem, será mais fácil para os bispos chineses - no quadro, é claro, da "sinização", ou seja, de uma plena sintonia com as autoridades - promover uma atividade mais intensa nos campos indicados por Shen Bin: catequese, evangelização e caridade. A convocação desse Congresso antes daquele do Partido Comunista a ser realizado no outono chinês - talvez na segunda quinzena de outubro - faz parte da vontade da atual liderança chinesa liderada por Xi Jinping de se apresentar neste importante encontro político com todos as incumbências cumpridas e apresentando a imagem de uma sociedade ordenada e estável.

 

Isso também significa que se for reconfirmada - como é muito provável, essa liderança pretende dar continuidade à vida da Igreja Católica na China nos moldes estabelecidos nos últimos anos. É provável que no curto prazo também haja a renovação do acordo bienal entre a Santa Sé e a República Popular da China - já renovado uma primeira vez em 2020 -, talvez também antes do Congresso do Partido. Obviamente, isso não significa - como muitas vezes repetiu o secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin - que todos os problemas estejam resolvidos e é de se esperar que algum progresso seja feito já por ocasião dessa renovação.

 

No que diz respeito à realidade específica da Igreja Católica chinesa, tudo isso adquire particular importância em um momento de crescente tensão entre os Estados Unidos e a China sobre a questão de Taiwan. De fato, após a visita de Nancy Pelosi a Taipei, as relações sino-americanas endureceram fortemente, inclusive fortalecendo os laços entre a China e a Rússia enquanto a guerra na Ucrânia continua. Neste contexto, a continuação da relação entre a Santa Sé e a China adquire o valor de uma mensagem de paz, mostrando a possibilidade de um diálogo não só entre posições, mas também entre convicções em que ambos os lados estão profundamente distantes.

 

É uma mensagem que mostra o grande potencial do diálogo político-diplomático quando não se limita à defesa de interesses imediatos, mas se inspira em uma visão básica sobre o futuro da humanidade que hoje mais do que nunca precisa não da guerra, mas da paz.

 

Leia mais

 

  • O Papa espera que o Acordo Provisório com a China seja renovado em breve
  • Acordo entre Santa Sé e China: uma virada histórica, mas ainda mantida em segredo
  • Santa Sé está ciente das dificuldades levantadas pelo acordo com a China
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  • O acordo Vaticano-China, um sucesso de Francisco
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  • China-Vaticano. História que não deve ser esquecida
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  • China. Os dois bispos de Shantou celebram juntos “a substituição”

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